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Showing posts from January, 2015

Problemas fazem a vida perfeita

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Um amigo disse certa vez: "os problemas fazem a vida perfeita, dá-me seus problemas e eu irei para baixo com eles e voltarei mais forte. Mude do negativo para o positivo". Estava relendo e achei que merecia compartilhar.

Coerência e Gandhi Ji: podemos mudar de opinião

"A minha preocupação não está em ser coerente com as minhas afirmações anteriores sobre determinado problema, mas em ser coerente com a verdade".  Disse o mestre Gandhi e viveu daquela maneira...  Conceitos, ciência, ambientes e pessoas mudam, mas temos o sagrado direito de sermos mais do que uma opinião, de evoluirmos, de melhorarmos como seres humanos.

Morrer de amor?

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Talvez essa seja uma expressão exagerada, mas a síndrome do coração partido tem seus sintomas comprovados.  Nos desencontros amorosos é comum dizer que, pelo menos, um dos envolvidos saiu com o coração partido. O que pouca gente sabe é que, literalmente, isso realmente pode ter ocorrido.  Uma grande tristeza, como a separação de um casal apaixonado, pode ocasionar uma disfunção no coração, conhecida como síndrome de Takotsubo ou, mais popularmente, síndrome do coração partido.  A doença, muito parecida com o infarto do miocárdio, é causada por um excessivo estresse ligado a emoções muito fortes, como brigas, cirurgias, quimioterapia ou tristezas profundas, entre várias outras.  "As causas da doença ainda não são totalmente compreendidas, mas o estresse emocional pareceser o desencadeador da síndrome, ou pelo menos cumpre um papel importante na doença", explica ocardiologista João Vítola, especialista em Medicina Nuclear, que coordena um estudo sobre a doença, em Curi...

Fernando Pessoa, o fatalismo da vida: "Sem ti correrá tudo sem ti"

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Se te queres matar Se te queres matar, porque não te queres matar?   Ah, aproveita! que eu, que tanto amo a morte e a vida,   Se ousasse matar-me, também me mataria...   Ah, se ousares, ousa!   De que te serve o quadro sucessivo das imagens externas   A que chamamos o mundo?   A cinematografia das horas representadas   Por actores de convenções e poses determinadas,   O circo polícromo do nosso dinamismo sem fim?   De que te serve o teu mundo interior que desconheces?   Talvez, matando-te, o conheças finalmente...   Talvez, acabando, comeces...   E de qualquer forma, se te cansa seres,   Ah, cansa-te nobremente,   E não cantes, como eu, a vida por bebedeira,   Não saúdes como eu a morte em literatura! Fazes falta? Ó sombra fútil chamada gente!   Ninguém faz falta; não fazes falta a ninguém...   Sem ti correrá tudo sem ti.   Talvez seja pior para outros existires que matare...