Posts
A Lei não é igual para todos: privilegiados
- Get link
- X
- Other Apps
Esse pensamento sobre desigualdade tem feito parte de toda a minha existência e paulatinamente os privilegiados fazem questão de pisar nos desfavorecidos. No restante das pessoas, em nós, o povo. Mandaram um assassino sentenciado para casa essa semana em liberdade condicional; enquanto que manifestante contra o governo segue encarcerado sem julgamento. São tantos exemplos, de toda a ordem, que começo a pensar que o problema é o judiciário mesmo. A exemplo da canção do Gabriel, o pensador, "a voz do povo é a voz de Deus, quem disse isso não fui eu, mas eu acho que quem escreveu essa frase é ateu. Porque esse povo 'tá sem voz, o povo 'tá calado. Tá parado esperando Deus, batendo palma para o diabo".
A importância da mãe
- Get link
- X
- Other Apps
Sob o título de "a mãe de todas as perdas", Tuna Dwek elabora um texto contundente da importância dos pais na vida das crianças. Sua frase "quantas mortes vive uma criança com as ausências cotidianas de seus pais?". Esse questionamento faz pensar como o mundo está tão de pernas para o ar e qual o papel da família na desintegração da humanidade. Se fosse possível, num universo utópico os pais ficariam curtindo seus filhos, ensinando e aprendendo com eles, vivendo e não apenas sobrevivendo. Pensamentos em um domingo sobre o que estamos fazendo com nossas crianças.
O mundo precisa de amor de verdade Clean Bandit & Jess Glynne - Real Love [Official Video]
- Get link
- X
- Other Apps
"A injustiça que se faz a um, é uma ameaça que se faz a todos." Montesquieu
- Get link
- X
- Other Apps
Thastor - Looking for Love (Feat. Charlie Chaplin) [EDM: Progressive Ele...
- Get link
- X
- Other Apps
Burocracia, Saramago desenha em "O conto da Ilha Desconhecida"
- Get link
- X
- Other Apps
Profundo, brilhante, esclarecedor. Aqui o gostinho da escrita de Saramago que explica bem o que é o sistema de poder e a burocracia: Narrador: Um homem foi bater à porta do rei e disse-lhe: Homem do barco: Dá-me um barco. Narrador: A casa do rei tinha muitas mais portas, mas aquela era a das petições. Como o rei passava todo o tempo sentado à porta dos obséquios (entenda-se, os obséquios que lhe faziam a ele), de cada vez que ouvia alguém a chamar a porta das petições fingia-se desentendido, e só quando o ressoar contínuo da aldraba de bronze se tornava, mais do que notório, escandaloso, tirando o sossego à vizinhança, as pessoas começavam a murmurar: Pessoas do reino (murmurando): Que rei temos nós, que não atende? Narrador: Ai que dava-se a ordem ao primeiro-secretário para ir saber o que queria o impetrante, que não havia maneira de se calar. Então, o primeiro-secretário chamava o segundo-secretário, este chamava o terceiro, que mandava o primeiro-ajudant...
Pérola do youtube: como localizar Carmina Burana sem saber o título!
- Get link
- X
- Other Apps
